sábado, 13 de maio de 2017



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Ao contrário da arte dos geómetras, do plástico vendido a metro, do medo de arriscar o interior, da frieza instituida em norma; ao contrário das divas balofas e de pose, da poesia sem emoção dos malabaristas das técnicas exclusivas; ao contrário do fast food cozinhado para a rotina do engurgita-vomita: em arte só o estar de corpo inteiro é aceitável. Mais do que um mero estar, é um dever! O resto? Bem, o resto com luzinhas e lantejoulas nem para os manequins da Rua dos Fanqueiros... Parabéns!!!

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