sábado, 27 de dezembro de 2014





Acreditávamos no tempo quando
o país do dragão era um espectáculo
de fronteira inviolável, e a angústia
não saía de dentro do cenário, e a
emoção era um lugar fictício:
acreditar no
tempo o erro mais terrível




    Cruz, Gastão. Fogo. Lisboa: Assírio & Alvim, 2013, p 47.
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