indelével é a concentração da matéria estelar
e não sei que paralaxes de corpos o anunciam
oh elocução do vento desvairando a erva eriçada
com os poros abertos convocando para cerimónia
quero os amuletos e os seus
nsopes na voz rouca
da língua incitando a saliva onde desaguar o beijo
Okapi, Sangare.
os poros da concha. Maputo: Cavalo do Mar edições, 2018, p 21.
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